Quero andar com minhas próprias pernas.
Não importa se tem espinhos no caminho
Assim eu saberei onde devo ou não pisar.
Eu não tenho medo de badernas,
Estou querendo sair do meu ninho,
Estou querendo respirar.
Quero conhecer essa tal de liberdade
E quebrar a cara sempre que puder,
Dar fim a esse carcereiro chamado medo.
E quando enfim eu crescer de verdade,
Vou poder dizer sem me arrepender:
Eu nunca quis ser brinquedo.
E se por acaso eu chegar a tropeçar,
Do chão, quero me levantar só.
Mostrar que tenho força para isso.
Quero fazer coisas para inovar,
Quero pintar meu céu de toda cor,
E fazer disso mais que um compromisso.
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